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Cermoful investe em segurança de seus colaboradores
16/09/2010
Cermoful investe em segurança de seus colaboradores

Ao longo do tempo a Cermoful vem investindo não somente na qualidade e eficiência dos seus trabalhos, como também vem cuidando dos colaboradores tanto na parte de segurança, quanto bem-estar, já que as atividades realizadas pelos eletricistas possuem alto grau de periculosidade.

 

No dia 10 de setembro, os eletricistas receberam um cinturão de segurança e talabarte, equipamentos de proteção individual – EPI que são usados para proteção contra riscos de queda em trabalhos de altura, substituindo os antigos. Durante a entrega, foi realizado treinamento para segurança e instruções necessárias para o uso dos equipamentos, bem como as medidas preventivas dos riscos existentes na atividade. Depois de algumas reuniões e testes, o modelo pára-quedista foi escolhido, já que é o modelo mais adequado para a atividade exercida pelos eletricistas da cooperativa. “Depois de vários debates de avaliação, entre os eletricistas, membros da CIPA e a gerência, decidimos por estes equipamentos que além de serem os mais adequados, são de produtos com ótima qualidade com material anti-chamas”, explica o engenheiro eletricista Flávio Comandolli. Flávio ainda ressalta que o risco do trabalho em altura é maior do que que o perigo de choque propriamente dito. O modelo aprovado também garante a praticidade e eficiência dos trabalhos prestados da Cermoful. Um investimento muito importante para a empresa.

 

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, desde sua criação em 1998 tem o propósito de avaliar as condições de trabalho dos colaboradores e buscar medidas para reduzir e até eliminar os riscos existentes. Outro papel da CIPA é estabelecer uma boa relação de diálogo entre os colaboradores e a gerência, e por isso, a participação dos eletricistas na escolha do equipamento foi fundamental. “Todos receberam novos EPI’s para cada vez mais melhorar a segurança no trabalho”, fala o presidente da CIPA Jorge Graciano.

 

Para o colaborador Sidney Eufrázio, 28 anos e há três anos trabalha na cooperativa, o uso novo cinturão trouxe muito mais segurança. “Analisamos alguns modelos, mas esse foi o melhor pela regulagem, conforto e o material que é fabricado. Também vai ajudar na realização do nosso serviço, nos dando uma maior agilidade”, observa Sidney.